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- CIM-Terras de Trás-os-Montes preocupada com a deterioração dos serviços de distribuição Postal no Território CIM-Terras de Trás-os-Montes preocupada com a deterioração dos serviços de distribuição Postal no Território
CIM-Terras de Trás-os-Montes preocupada com a deterioração dos serviços de distribuição Postal no Território CIM-Terras de Trás-os-Montes preocupada com a deterioração dos serviços de distribuição Postal no Território
A Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes está preocupada com a deterioração dos serviços de distribuição Postal dos CTT no território. A reorganização de serviços, levada a cabo pela empresa, tem conduzido a vários constrangimentos num processo de decisão unilateral que põe em causa os princípios do serviço público a que esta está obrigada.
O último caso prende-se com o encerramento do Centro de Distribuição Postal de Vimioso, fechado desde 26 de fevereiro, passando a distribuição a fazer-se a partir de Miranda do Douro. Facto que levou a autarquia de Vimioso a apresentar na última reunião do Conselho Intermunicipal uma Moção, aprovada, por unanimidade, em Reunião de Câmara, onde questiona e condena este encerramento. No documento demonstra também o descontentamento por não ter sido ouvida no processo, manifesta a sua preocupação pela diminuição do serviço prestado e expõe a sua apreensão relativamente ao futuro da Loja dos CTT de Vimioso. A Câmara exige ainda “a imediata reabertura do Centro de Distribuição Postal de Vimioso, o reforço de carteiros e a melhoria da generalidade dos serviços.”
Esta posição foi subscrita por todos os membros do Conselho Intermunicipal, que na altura demonstraram também o seu descontentamento com a outras questões relacionadas com os serviços de distribuição postal dos CTT no território. Consideram que este tem vindo a piorar, colocando em causa um serviço público considerado essencial para a população. Às queixas dos munícipes, somam-se os atrasos recorrentes na distribuição e a não entrega de correspondência caso a morada esteja incompleta, mesmo que, em muitos dos casos, os distribuidores conheçam os destinatários.
Os autarcas temem que se esteja perante um processo que conduza ao esvaziamento de serviços, com claro prejuízo para as populações. Requerem a reposição do serviço encerrado e a intervenção das entidades competentes tendo em vista a melhoria dos serviços prestados. A Comunidade Intermunicipal vai fazer chegar esta posição à administração dos CTT, à entidade reguladora e Assembleia da República.